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#sobrepeso #obesidade
Trajetória de sobrepeso e fatores de risco cardiometabólicos em adultos jovens.

Callo Quinte, Gabriela; Barros, Fernando; Gigante, Denise Petrucci; De Oliveira, Isabel Oliveira; Dos Santos Motta, Janaína Vieira; Horta, Bernardo Lessa.

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  Resumo

Objetivo: Avaliar a associação entre padrões de excesso de peso ao longo da vida e fatores de risco cardiometabólico em adultos jovens.

Metodologia:
• Avaliação da associação da trajetória do sobrepeso/obesidade;
• Coorte de 198 Pelotas/RS aos 30 anos.
Medidas associadas:
• Pressão arterial;
• Glicose sanguínea aleatória; 
• Colesterol HDL, LDL;
• Triglicerídeos;
• Massa gorda (bod pod).

Resultados: 
• 2.219 participantes; 
• 25,0% nunca tiveram excesso de peso;
• 11,6% apresentaram excesso de peso nos três períodos;
• Quem tinha sobrepeso/obesidade apresentou > glicose, PAS e PAD;
• Risco cardiovascular mais baixo quem nunca teve sobrepeso/obesidade aos 30 anos;
• Massa gorda de 25 a 100% de associação da trajetória do sobrepeso e obesidade com fatores de risco cardiometabólico.

Conclusão: O rastreamento de sobrepeso/obesidade está associado a um perfil cardiometabólico adverso e essa associação é amplamente mediada pela massa gorda na idade adulta.
 


 


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#comportamentoalimentar
Fatores associados ao comportamento alimentar de idosos jovens e longevos do Sul do Brasil.

Shelly Westphalen Palma, Greisse Viero da Silva Leal, Ângelo José Gonçalves Bós, Loiva Beatriz Dallepiane.

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  Resumo

Objetivo: Caracterizar o comportamento alimentar de idosos jovens e longevos determinado pela dificuldade funcional de se alimentar sozinho, autopercepção do apetite e número de refeições diárias.

Metodologia:
• Estudo transversal;
• Amostra composta por 6.974 idosos.

Resultados: 
• Os idosos jovens alimentavam-se com mais facilidade e apresentavam melhor autopercepção do apetite enquanto os longevos realizavam maior número de refeições diárias. 
• Na análise ajustada, a pior autopercepção do apetite foi relacionada com pior autopercepção de saúde geral entre os idosos jovens, e sexo feminino entre os longevos.
• Idosos jovens apresentaram como fator preditivo positivo do número de refeições o fato de saírem de casa e apresentarem peso adequado e nenhuma doença crônica.

Conclusão: Os resultados demonstraram que os fatores determinantes de pior comportamento alimentar foram ser longevo, viver sem companheiro, pior autopercepção de saúde e de saúde oral.


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#doençascrônicas #revisão
A suplementação de creatina melhora o controle glicêmico e a resistência à insulina em pacientes saudáveis e diabéticos? Uma revisão sistemática ...

Felipe Mendes Delpino e Lílian Munhoz Figueiredo.

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  Resumo

Objetivo: Revisar a literatura sobre estudos que avaliaram os efeitos da suplementação de creatina em parâmetros de diabetes em humanos.

Metodologia:
• Realizada revisão sistemática e metanálise, até dezembro de 2020, em algumas bases de dados, como: Pubmed, Lilacs, Scielo e etc.
• Incluiu estudos experimentais que investigaram os efeitos da suplementação de creatina no tratamento ou prevenção do diabetes e sua relação com a glicemia de jejum e a resistência à insulina. 

Resultado: 
• 9 estudos foram incluídos na revisão;
• 5 mostraram algum benefício da suplementação de creatina em pelo menos um parâmetro de diabetes; 
• Em indivíduos diabéticos (n = 2), a creatina foi benéfica.

Conclusão: Os resultados demonstraram uma base insuficiente para afirmar que a creatina pode afetar positivamente os parâmetros do diabetes. 


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#Multimorbidade
Ocorrência e desigualdades por educação em multimorbidade em adultos brasileiros entre 2013 e 2019: evidências da Pesquisa Nacional de Saúde.

Felipe Mendes Delpino, Andrea Wendt, Pedro Augusto Crespo, Cauane Blumenberg, Doralice Severo da Cruz Teixeira, Sandro Rodrigues Batista, et al.

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  Resumo

Objetivo:
• Estimar a prevalência de multimorbidade em 2013 e 2019 em adultos de 20 a 59 anos;
• Avaliar as desigualdades na prevalência de multimorbidade em 2013 e 2019 de acordo com a escolaridade.

Metodologia:
• Utilizados 2 inquéritos transversais da Pesquisa Nacional de Saúde do Brasil em 2013 e 2019;
• A multimorbidade foi avaliada a partir de 14 morbidades autorreferidas ao longo da vida (exceto problemas nas costas) e definida usando o ponto de corte de ≥ 2 doenças;
• A prevalência de multimorbidade e morbidades individuais foram descritas segundo sexo, idade, cor da pele e escolaridade.

Resultados: 
• A prevalência de multimorbidade aumentou de 18,7% em 2013 para 22,3% em 2019;
• Sendo maior entre mulheres e adultos entre 30–59 anos em ambos os períodos;
• Asma/bronquite, depressão e problemas nas costas foram as condições que mais aumentaram no período do estudo.

Conclusão: A prevalência de multimorbidade aumentou entre 2013 e 2019. Foram observadas desigualdades na prevalência de multimorbidade de acordo com a escolaridade. 


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#Doençascrônicas
Simultaneidade de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis em população rural de um município no sul do Brasil.

Roberta Hirschmann, Caroline Cardozo Bortolotto, Thais Martins-Silva, Adriana Kramer Fiala Machado, Mariana Otero Xavier, Mayra Pacheco Fernandes, Rafaela Costa Martins, Renata Moraes Bielemann, Luciana Tovo-Rodrigues, Fernando César Wehrmeister.

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  Resumo

Objetivo: Descrever a ocorrência simultânea de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis e os fatores associados à simultaneidade dessas prevalências em adultos residentes na zona rural de um município no sul do Brasil.

Metodologia: 
• Estudo transversal;
• Amostra: 1.445 adultos; 
Considerados 4 fatores de risco: 
 • Tabagismo, consumo de álcool, inatividade física e consumo inadequado de legumes/verduras.

Resultados: 
• Dos 4 fatores de risco avaliados: 3 foram mais prevalentes entre os homens, sendo apenas inatividade física maior entre as mulheres.

Conclusão: Os achados evidenciam a importância do desenvolvimento de ações prioritárias em relação à saúde da população rural com atenção específica aos subgrupos de maior risco identificados.


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#doençascrônicas
Efeitos da suplementação de melatonina no diabetes: uma revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos randomizados.

Felipe Mendes Delpino, Lílian Munhoz Figueiredo, Bruno Pereira Nunes.

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  Resumo

Objetivo: Revisar a literatura sobre ensaios clínicos randomizados que avaliaram os efeitos da suplementação de melatonina, em comparação ao placebo, nos parâmetros do diabetes em humanos. 

Metodologia: 
• Realizou-se revisão sistemática e metanálise em diversas bases de dados, como: Pubmed, LILACS, Scielo e etc;
• Incluídos ensaios clínicos randomizados investigando os efeitos da suplementação de melatonina, em comparação com placebo, na glicemia de jejum, resistência à insulina e hemoglobina glicada.

Resultados: 
• 16 estudos incluídos;
• 56% mostraram benefícios da suplementação com melatonina nos parâmetros do diabetes em comparação com placebo.

Conclusão: A suplementação de melatonina foi útil para reduzir os parâmetros do diabetes quando comparada ao placebo. 


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#cantinasescolares #escolar
Relato de experiência de um protocolo de implementação de cantinas escolares saudáveis.

Naiane Gomes Braz, Greisse Viero da Silva Leal, Carla Cristina Bauermann Brasil, Cariza Teixeira Bohrer, Daniela Paini, Vanessa Ramos Kirsten.

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  Resumo

Objetivo: Relatar a experiência da implementação de cantinas escolares saudáveis.

Metodologia:
• 9 etapas para o processo de implementação em escolas.

Resultados:
• 2 escolas participantes;
• Reuniões realizadas com o grupo de integrantes do projeto, diretores e proprietários das cantinas;
• Realização de pesquisa de satisfação com os alunos e entrevista com o proprietário da cantina;
• Análise dos alimentos comercializados, aplicação de lista de verificação das condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos e realização de educação alimentar e nutricional com os alunos e proprietário da cantina

Conclusão: As atividades propostas podem auxiliar na realização de diagnósticos e estratégias de mudanças do comércio de alimentos nas cantinas, o que leva à conclusão de que elas foram importantes. 


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#atividadefísica #idosos
Atividade física medida objetivamente reduz o risco de mortalidade entre idosos brasileiros.

Renata M. Bielemann, Andrea Z. LaCroix, Andréa D. Bertoldi, Elaine Tomasi, Flávio F. Demarco, Maria Cristina Gonzalez, et al.

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  Resumo

Objetivo: Avaliar as associações da atividade física (AF) com base na acelerometria e em um questionário com o risco de mortalidade em idosos de uma cidade do Sul do Brasil.

Metodologia: 
• Estudo de coorte;
• Idosos (≥60 anos), matriculados em 2014;
• Residentes na área urbana de Pelotas, RS.
• A atividade física geral, leve e moderada a vigorosa foram estimadas por dados brutos do acelerômetro.
• O Questionário Internacional de Atividade Física estimou o tempo de lazer e AF de deslocamento.

Resultados:
• Homens e mulheres no tercil mais alto de AF geral tiveram um risco de mortalidade 77% e 92% menor do que suas contrapartes menos ativas;
• O maior tercil de atividade física leve também esteve relacionado a um menor risco de mortalidade em indivíduos de ambos os sexos, risco 74% e 91% menor entre homens e mulheres, respectivamente. 
• A AF autorreferida no lazer foi estatisticamente associada a um menor risco de mortalidade apenas entre os homens.

Conclusão: A atividade física baseada em acelerometria foi associada a um menor risco de mortalidade entre idosos brasileiros. Indivíduos mais velhos devem praticar qualquer tipo de atividade física.


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#doençascrônicas
Alimentos ultraprocessados e risco de diabetes tipo 2: uma revisão sistemática e meta-análise de estudos longitudinais.

Felipe Mendes Delpino, Lílian Munhoz Figueiredo, Renata Moraes Bielemann, Bruna Gonçalves Cordeiro da Silva, Francine Silva dos Santos, Gicele Costa Mintem, Thaynã Ramos Flores, Ricardo Alexandre Arcêncio, Bruno Pereira Nunes.

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  Resumo

Objetivo: Revisar a literatura avaliando longitudinalmente a associação entre o consumo de alimentos ultraprocessados e o risco de diabetes tipo 2 e quantificar esse risco por meio de uma metanálise. 

Metodologia: 
• Realizada uma revisão sistemática e metanálise com registros do PubMed, Scielo, etc;
• Incluídos estudos longitudinais avaliando alimentos ultraprocessados e o risco de diabetes tipo 2.

Resultados: 
• 18 estudos incluídos nesta revisão;
• Com aproximadamente 1,1 milhão de indivíduos; 
• 72% mostraram uma associação positiva entre alimentos ultraprocessados e o risco de diabetes.
Em comparação com o não consumo, a ingestão moderada de alimentos ultraprocessados apresentou:
• 12% de risco aumentado de diabetes; 
Enquanto a ingestão elevada de alimentos ultraprocessados apresentou:
• 31% de risco aumentado de diabetes.

Conclusão: O consumo de alimentos ultraprocessados aumentou o risco de diabetes tipo 2 como efeito dose-resposta, com evidência de credibilidade de moderada a alta.


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#Comertranstornado
Comportamentos não saudáveis para controle de peso, comer transtornado e insatisfação com a imagem corporal em adolescentes de São Paulo, Brasil.

Greisse V. da S. Leal, Sonia T. Philippi, Marle dos S. Alvarenga.

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  Resumo

Objetivo: Identificar a frequência do comer transtornado e comportamentos não saudáveis de controle de peso entre adolescentes e associações com idade, sexo, peso real, peso percebido e insatisfação com a imagem corporal.

Metodologia: 
• Estudo transversal;
• Amostra: 1.156 adolescentes;
• Utilizado um questionário autopreenchido para avaliação do comer transtornado e os comportamentos não saudáveis de controle de peso.
•  As silhuetas de Stunkard foi utilizada para avaliar a insatisfação com a imagem corporal.

Resultados:
• 17,3% de frequência do comer transtornado;
• 31,9% de frequência de comportamentos não saudáveis de controle de peso;
• 80,1% de insatisfação com a imagem corporal;
• Aqueles com comportamentos não saudáveis de controle de peso tinham 7,389 vezes mais chances de desenvolver o comer transtornado;
• Enquanto o comer transtornado aumentava as chances de comportamentos não saudáveis de controle de peso em 7,280 vezes.

Conclusão: Alta prevalência de comportamentos não saudáveis de controle de peso e uma prevalência moderada do comer transtornado foi encontrada. Os comportamentos não saudáveis de controle de peso foram mais comuns em meninas e entre aquelas insatisfeitas com o corpo.


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