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Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos

Ecosus 15/10/2021 11:19

O Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos é um documento oficial do Ministério da Saúde alinhado ao Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado em 2014. Ele traz recomendações e informações sobre alimentação de crianças nos dois primeiros anos de vida com o objetivo de promover saúde, crescimento e desenvolvimento para que elas alcancem todo o seu potencial. Além de apoiar a família no cuidado cotidiano, este documento subsidia os profissionais no desenvolvimento de ações de educação alimentar e nutricional em âmbito individual e coletivo no Sistema Único de Saúde (SUS) e em outros setores. Ele é, também, um instrumento orientador de políticas, programas e ações que visem apoiar, proteger e promover a saúde e a segurança alimentar e nutricional das crianças brasileiras.

Guia Alimentar para a População Brasileira (2014)

Ecosus 15/10/2021 11:15

O Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado em 2006, apresentou as primeiras diretrizes alimentares oficiais para a nossa população. Diante das transformações sociais vivenciadas pela sociedade brasileira, que impactaram sobre suas condições de saúde e nutrição, fez-se necessária a apresentação de novas recomendações. A segunda edição do guia passou por um processo de consulta pública, que permitiu o seu amplo debate por diversos setores da sociedade e orientou a construção da versão final, aqui apresentada.

Tendo por pressupostos os direitos à saúde e à alimentação adequada e saudável, o guia é um documento oficial que aborda os princípios e as recomendações de uma alimentação adequada e saudável para a população brasileira, configurando-se como instrumento de apoio às ações de educação alimentar e nutricional no SUS e também em outros setores.

Considerando os múltiplos determinantes das práticas alimentares e, a complexidade e os desafios que envolvem a conformação dos sistemas alimentares atuais, o guia alimentar reforça o compromisso do Ministério da Saúde de contribuir para o desenvolvimento de estratégias para a promoção e a realização do direito humano à alimentação adequada.

Dieta Nutrição Atividade Física e Câncer (2020)

Ecosus 15/10/2021 11:12

O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) é o órgão auxiliar do Ministério da Saúde no desenvolvimento e na coordenação de ações integradas para a prevenção e o controle do câncer no Brasil.
Cumprindo sua missão, a Área Técnica de Alimentação, Nutrição, Atividade Física e Câncer, vinculada à Coordenação de Prevenção e Vigilância (Conprev) do INCA, vem trabalhando, ao longo dos anos, na promoção do reconhecimento social da relação entre a alimentação, a nutrição, a atividade física e o desenvolvimento do câncer, produzindo, sistematizando e disseminando informações técnico-científicas acerca desse tema.
Estudos conduzidos em países de alta renda apontam que mais de 90% da população estudada reconhece o tabagismo como importante fator de risco para o desenvolvimento de câncer, enquanto aproximadamente metade da população desconhece a relação causal do câncer com a má alimentação, a inatividade física e o excesso de peso corporal1. Acredita-se que, no Brasil, essa situação não seja diferente, podendo potencialmente ser ainda mais crítica, evidenciando a necessidade de promoção
desse reconhecimento na população brasileira. Sabe-se que a informação não é o único determinante, embora seja um fator importante.
Nessa perspectiva, o presente documento é uma tradução adaptada e ampliada do resumo do III Relatório de Especialistas do Fundo Mundial de Pesquisa em Câncer (WCRF, do inglês, World Cancer Research Fund) e do Instituto Americano para  Pesquisa em Câncer (AICR, do inglês, American Institute for Cancer Research)161. Com o objetivo de adaptar as  recomendações para o contexto brasileiro, foi desenvolvido o Posfácio Alimentação, nutrição, atividade física e câncer: uma análise do Brasil e as recomendações do INCA. Esse capítulo apresenta dados epidemiológicos e recomendações que consideram o cenário do Brasil e baseiam-se nos conceitos e princípios do Guia Alimentar para a População Brasileira. Nele, foram utilizadas terminologias adotadas nacionalmente.
O que se espera é fornecer subsídios técnicos para fundamentar intervenções individuais e coletivas promotoras de práticas alimentares saudáveis e de atividade física, contribuindo, dessa forma, para o reconhecimento social da relação entre alimentação, nutrição, atividade física e câncer e para a prevenção e o controle do câncer no Brasil.

Cadernos de Atenção Básica Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica Obesidade 2014/35

Ecosus 15/10/2021 11:06

Os serviços de Saúde, em sua organização, têm a finalidade de garantir acesso e qualidade às pessoas. A Atenção Básica (AB), em sua importante atribuição de ser a porta de entrada do sistema de Saúde, tem o papel de reconhecer o conjunto de necessidades em Saúde e organizar as respostas de forma adequada e oportuna, impactando positivamente nas condições de saúde.

Um grande desafio atual para as equipes de Atenção Básica é a Atenção em Saúde para as doenças crônicas. Estas condições são muito prevalentes, multifatoriais com coexistência de determinantes biológicos e socioculturais, e sua abordagem, para ser efetiva, necessariamente envolve as diversas categorias profissionais das equipes de Saúde e exige o protagonismo dos indivíduos, suas famílias e comunidade.

Nesse contexto, o Ministério da Saúde vem desenvolvendo diretrizes, metodologias e instrumentos de apoio às equipes de Saúde e realizando um esforço para que se  organize a Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas. Esta rede visa qualificar o cuidado integral, unindo e ampliando as estratégias de promoção da saúde, de prevenção do desenvolvimento das doenças crônicas e suas complicações, e de tratamento e recuperação.

Cadernos de AB Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica Obesidade 2014/38

Ecosus 15/10/2021 10:57

O Cadernos de Atenção Básica, nº 38 – Obesidade tem como objetivo subsidiar os profissionais de Saúde atuantes nos serviços de Atenção Básica do SUS para o cuidado integral da obesidade, com ênfase no manejo alimentar e nutricional. Um dos principais destaques desta publicação é a abordagem integral e humanizada ao indivíduo com excesso de peso, com enfoque na promoção da saúde e prevenção de outras doenças crônicas não transmissíveis, a fim de incluir nas rotinas dos serviços de Atenção Básica a abordagem alimentar e nutricional como uma prática efetiva e cotidiana. Desta forma, espera-se que este Caderno (CAB) contribua para qualificar a atenção integral aos indivíduos com doenças crônicas não transmissíveis, especialmente nos casos que envolvam o excesso de peso, considerando o sujeito em sua singularidade e sua inserção sociocultural.

Atlas Situação alimentar e nutricional no Brasil População Adulta (2020)

Ecosus 15/10/2021 10:49

O Ministério da Saúde lançou o atlas Situação alimentar e nutricional do Brasil: excesso de peso e obesidade da população adulta na Atenção Primária à Saúde. O material é uma referência para os profissionais da saúde que atuam no atendimento precoce de portadores de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Sistema Único de Saúde (SUS). 

O material apresenta informações sobre o contexto brasileiro com relação às DCNT, Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN), marcadores de consumo alimentar de adultos, em 2019, estado nutricional de adultos por regiões do país, variação temporal da prevalência de excesso de peso e obesidade entre adultos no Brasil e o número de adultos acompanhados na atenção primária.

A nutricionista e vice-presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), Nancy Aguiar, destaca a importância da publicação para os profissionais de saúde. “O atlas fornece dados da situação alimentar e nutricional, estratificando por sexo, regiões e ainda a variação temporal do excesso de obesidade entre adultos no Brasil. É uma excelente publicação, com informações que podem subsidiar gestores e profissionais de saúde, principalmente nutricionistas, na organização do cuidado e da atenção nutricional no âmbito do SUS”.

Diretrizes da OMS para Atividade Física e Comportamento Sedentário – 2020

Ecosus 15/10/2021 02:45

As diretrizes foram preparadas de acordo com o manual da OMS para o desenvolvimento de diretrizes (4). Em 2019, um Grupo de Desenvolvimento de Diretrizes (GDD) foi formado, incluindo especialistas técnicos e partes interessadas relevantes de todas as seis regiões da OMS. O grupo se reuniu em julho de 2019 para formular as perguntas-chave, revisar as bases de evidências e concordar com os métodos de atualização da literatura e, quando necessário, para novas revisões adicionais. Em fevereiro de 2020, o GDD se reuniu novamente para revisar as evidências para os desfechos críticos e importantes, considerar os benefícios e danos, valores, preferências, viabilidade e aceitabilidade e as implicações para a equidade e recursos. As recomendações foram desenvolvidas por consenso e publicadas online para consulta pública. As recomendações finais atualizadas estão resumidas abaixo. As tabelas GRADE e os perfis das evidências estão disponíveis como um anexo na Web. Ferramentas práticas para apoiar a adoção, disseminação, campanhas de comunicação e implementação das diretrizes ajudarão os governos e as partes interessadas a trabalharem juntos para aumentar a atividade física e reduzir os comportamentos sedentários ao longo da vida.

As recomendações de saúde pública apresentadas nas Diretrizes da OMS sobre atividade física  e comportamento sedentário são para todas as populações e grupos etários de 5 a 65 anos e idosos, independentemente do sexo, origem cultural ou nível socioeconômico, e são relevantes para pessoas de todo tipo de habilidades. Aqueles com condições médicas crônicas e / ou deficiências e mulheres grávidas e no pós-parto devem tentar seguir as recomendações sempre que possível e forem capazes.

Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil ENANI – 2019

Ecosus 15/10/2021 02:41

A amamentação é benéfica para as crianças e para as mulheres e intervenções para a melhoria de seus padrões estão entre aquelas com o maior potencial de redução da mortalidade infantil. Níveis ideais de amamentação poderiam prevenir mais de 820.000 mortes de crianças menores de cinco anos por ano no mundo, além de evitar 20.000 mortes de mulheres por câncer de mama. Estudos de metanálise recentes reafirmam o papel protetor da amamentação contra doenças infecciosas e crônicas, estando também associada ao melhor desempenho em testes de inteligência. O aumento da prevalência e da duração do aleitamento materno observado a partir da década de 1970 no Brasil contribuiu de forma significativa para a melhoria dos indicadores de saúde da criança, para a redução de internações hospitalares por diarreias e de infecções respiratórias em crianças menores de um ano no país.

Os resultados apresentados neste relatório consistem em dados preliminares de indicadores de aleitamento materno disponíveis no Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI- 2019). Esses resultados foram produzidos especialmente para serem divulgados na semana mundial de amamentação e, também, considerando a urgência da disponibilização de dados sobre aleitamento materno para subsidiar a tomada de decisões.

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Sobrepeso e Obesidade em adultos - 2020

Ecosus 15/10/2021 02:32

Os Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas são documentos que visam garantir o melhor cuidado de saúde diante do contexto brasileiro e dos recursos disponíveis no SUS. Podem ser utilizados como materiais educativos aos profissionais de saúde, auxílio administrativo aos gestores, regulamentação da conduta assistencial perante o Poder Judiciário e explicitação de direitos aos usuários do SUS.

Os PCDT são os documentos oficiais do SUS que estabelecem critérios para o diagnóstico de uma doença ou agravo à saúde; tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; posologias recomendadas; mecanismos de controle clínico; e acompanhamento e verificação dos resultados terapêuticos a serem seguidos pelos gestores do SUS.

Os PCDT devem incluir recomendações de condutas, medicamentos ou produtos para as diferentes fases evolutivas da doença ou do agravo à saúde de que se tratam, bem como aqueles indicados em casos de perda de eficácia e de surgimento de intolerância ou reação adversa relevante, provocadas pelo medicamento, produto ou procedimento de primeira escolha. A lei reforçou a análise baseada em evidências científicas para a elaboração dos protocolos, destacando os critérios de eficácia, segurança, efetividade e custo-efetividade para a formulação das recomendações sobre intervenções em saúde.

A proposta de elaboração do PCDT Sobrepeso e obesidade é uma demanda proveniente das áreas técnicas do Ministério da Saúde. Este PCDT apresenta informações sobre o diagnóstico e rastreamento do sobrepeso e obesidade na população, a descrição da mudança de hábitos alimentares, a prática de exercícios físicos e outras medidas para a redução de peso e sua monitorização pelo paciente.

Política Nacional de Promoção da Saúde - 3a edição - 2010

Ecosus 15/10/2021 02:27

Historicamente, a atenção à saúde no Brasil tem investido na formulação, implementação e concretização de políticas de promoção, proteção e recuperação da saúde. Há, pois, um grande esforço na construção de um modelo de atenção à saúde que priorize ações de melhoria da qualidade de vida dos sujeitos e coletivos.

O Ministério da Saúde, em setembro de 2005, definiu a Agenda de Compromisso pela Saúde que agrega três eixos: O Pacto em Defesa do Sistema Único de Saúde (SUS), o Pacto em Defesa da Vida e o Pacto de Gestão. Destaca-se aqui o Pacto pela Vida que constitui um conjunto de compromissos sanitários que deverão se tornar prioridades inequívocas dos três entes federativos, com definição das responsabilidades de cada um.

Entre as macroprioridades do Pacto em Defesa da Vida, possui especial relevância o aprimoramento do acesso e da qualidade dos serviços prestados no SUS, com a ênfase no fortalecimento e na qualificação estratégica da Saúde da Família; a promoção, informação e educação em saúde com ênfase na promoção de atividade física, na promoção de hábitos saudáveis de alimentação e vida, controle do tabagismo; controle do uso abusivo de bebida alcoólica; e cuidados especiais voltados ao processo de envelhecimento.

Nessa direção, o desafio colocado para o gestor federal do SUS consiste em propor uma política transversal, integrada e intersetorial, que faça dialogar as diversas áreas do setor sanitário, os outros setores do Governo, os setores privados e não-governamental e a sociedade, compondo redes de compromisso e coresponsabilidade quanto à qualidade de vida da população em que todos sejam partícipes no cuidado com a saúde.

A publicação da Política Nacional de Promoção da Saúde ratifica o compromisso da atual gestão do Ministério da Saúde na ampliação e qualificação das ações de promoção da saúde nos serviços e na gestão do Sistema Único de Saúde.

PNAB – Política Nacional de Atenção Básica - 2012

Ecosus 15/10/2021 02:25

A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) é resultado da experiência acumulada por conjunto de atores envolvidos historicamente com o desenvolvimento e a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), como movimentos sociais, usuários, trabalhadores e gestores das três esferas de governo.

No Brasil, a Atenção Básica é desenvolvida com o mais alto grau de descentralização e capilaridade, ocorrendo no local mais próximo da vida das pessoas. Ela deve ser o contato preferencial dos usuários, a principal porta de entrada e centro de comunicação com toda a Rede de Atenção à Saúde. Por isso, é fundamental que ela se oriente pelos princípios da universalidade, da acessibilidade, do vínculo, da continuidade do cuidado, da integralidade da atenção, da responsabilização, da humanização, da equidade e da participação social.

A nova política articula a AB com importantes iniciativas do SUS, como a ampliação das ações intersetoriais e de promoção da saúde, com a universalização do Programa Saúde na Escola - e expansão dele às creches – acordo com as indústrias e escolas para uma alimentação mais saudável, implantação de mais de 4 mil pólos da Academia da Saúde até 2014. Às equipes de Atenção Básica se somam as equipes do Melhor em Casa para ampliar em muito o leque de ações e resolubilidade da atenção domiciliar. O Telessaúde, a integração dos sistemas de informação e a nova política de regulação apontam para a ampliação da resolubilidade da AB e para a continuidade do cuidado do usuário, que precisa da atenção especializada.

Marco de Referência da Vigilância Alimentar e Nutricional na Atenção Básica - 2015

Ecosus 15/10/2021 02:22

Esta publicação objetiva apoiar profissionais e gestores para a organização da VAN na Atenção Básica e refere-se às equipes de AB como um leque maior de modelagens para as diferentes populações e realidades do Brasil. Além dos modelos tradicionais de atenção básica e dos diversos formatos da Estratégia Saúde da Família, também são considerados integrantes das equipes de AB os profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasf), os Consultórios na Rua, as equipes de Saúde da Família para o atendimento da população ribeirinha e os Programas Saúde na Escola e Academia da Saúde.

Trata-se de um marco de referência que identifica, define e esclarece os conceitos e as metodologias da VAN na Atenção Básica, assim como os contextos dos quais essa prática se origina e se insere atualmente.

Para colaborar com seu processo de organização, este marco apresenta a trajetória da VAN no Brasil, reconhecendo-a como parte do processo de vigilância em saúde e como instrumento para a gestão do cuidado no âmbito individual e coletivo, além de apontar para os gestores suas necessidades estruturais e técnicas.

Manual do Instrumento de Avaliação da Atenção Primária à Saúde - 2010

Ecosus 15/10/2021 02:13

Manual dos Instrumentos que formam o Primary Care Assessment Tool (PCATool-Brasil), validado para o Brasil ainda na década de 2000, são instrumentos desenvolvidos pelos professores Barbara Starfield e Leiyu Shi, da Universidade de Johns Hopkins, nos EUA. Estes são utilizados em suas versões validadas no Brasil, por unidades de saúde, pesquisadores e instituições científicas de todas as Regiões para avaliação dos serviços de atenção primária à saúde.

Com base no Manual, é possível identificar a presença e extensão dos chamados atributos da Atenção Primária à Saúde, partindo da experiência das pessoas que utilizam os serviços, dos profissionais e dos gestores. Os atributos da APS podem ser compreendidos como características que, quanto mais presentes nas ações e serviços operacionalizados pela APS, maior é a possibilidade de o sistema de saúde ser mais organizado, resolutivo e produzir melhores resultados na saúde da população. Os atributos essenciais da APS são o acesso de primeiro contato, a longitudinalidade, a coordenação e a integralidade, e os blocos de perguntas referentes a cada um deles ou seus respectivos desdobramentos resultam em um score/pontuação geral para a qualidade da APS. Com isso, além de viabilizar a avaliação da APS brasileira, permite também a comparação com a atenção ofertada em outros lugares do mundo, tendo em vista que mais de 20 países já utilizaram o instrumento.

Manual das Cantinas Escolares Saudáveis - 2010

Ecosus 15/10/2021 02:07

O “Manual das Cantinas Escolares Saudáveis: promovendo a alimentação saudável”, é uma publicação que traz diversas orientações às instituições de ensino, como por exemplo, a substituição de alimentos fritos por assados e industrializados por opções mais naturais e livres de conservantes. A iniciativa faz parte do acordo de cooperação técnica assinado entre o Ministério da Saúde e a Federação Nacional de Escolas Particulares, que conta com 18 mil escolas associadas. O objetivo é incentivar as escolas particulares a oferecer lanches menos calóricos e com maior valor nutritivo aos alunos e assim diminuir a incidência da obesidade infantil.

Instrutivo Metodologia de Trabalho em Grupos para Ações de Alimentação e Nutrição na AB - 2016

Ecosus 15/10/2021 02:03

Este Instrutivo faz parte de uma série de materiais, que foram elaborados como desdobramentos do Guia Alimentar para a População Brasileira, e pretende ser um orientador da mudança de prática no que se refere à abordagem da promoção da saúde, apresentando propostas de metodologias com suporte teórico e prático para o desenvolvimento das ações. Espera-se que os conteúdos abordados ajudem na tarefa e no compromisso cotidiano dos gestores e trabalhadores do SUS, a fim de que se transformem em multiplicadores e criadores de estratégias para a promoção da saúde de todos os brasileiros.

Guia de Atividade Física para a População Brasileira Rec. Gestores e Profissionais de Saúde - 2021

Ecosus 15/10/2021 02:00

O Guia de Atividade Física para a População Brasileira foi elaborado pelo Ministério da Saúde, com recomendações e informações para estimular a população a adotar uma vida fisicamente ativa. O Guia é um documento estruturado que considera as particularidades e a diversidade da população brasileira, abrangendo diferentes ciclos da vida e populações com características específicas, por exemplo, gestantes e pessoas com deficiências, além de trazer recomendações específicas para a educação física escolar. O documento reforça a importância de que tenhamos em mente que fazer qualquer atividade física, no tempo em que pudermos, é melhor que não fazer nada. E que, mesmo quando se pratica uma atividade física leve, e por pouco tempo, há benefícios para a saúde. Cada minuto conta! Além disso, é importante saber que a atividade física pode ser realizada no tempo livre, no deslocamento, no trabalho ou estudo e nas tarefas domésticas.

Por esses motivos, destacamos a relevância de você, gestor e profissional de saúde, independentemente da sua área de atuação, ler, conhecer, compartilhar e incluir em suas ações de rotina da saúde as orientações e as intervenções que são indicadas no Guia de Atividade Física para a População Brasileira.

Guia de Atividade Física para a População Brasileira - 2021

Ecosus 15/10/2021 01:54

O setor saúde tem um importante papel na promoção da atividade física, mas é essencial o envolvimento das outras áreas para a mudança do atual cenário brasileiro. Por isso, este documento procura subsidiar também os profissionais e gestores do Sistema Único de Saúde e dos demais setores relacionados com a promoção da atividade física, convergindo esforços intersetoriais para o aumento dos níveis de atividade física dos brasileiros.

O Guia de Atividade Física para a População Brasileira traz as primeiras recomendações e informações do Ministério da Saúde sobre atividade física para que a população tenha uma vida ativa, promovendo a saúde e a melhoria da qualidade de vida.